IBB apresenta três linhas de produtos

Fabricante lançou botões com autobrilho em zamac, itens para o fast fashion e puxadores de zíperes.

Neste ano, o fabricante de botões, rebites e placas IBB completou 20 anos de mercado com o lançamento de três catálogos contendo 30 referências em cada um. A empresa pernambucana, com fábrica em Caruaru, lança duas coleções por ano, com itens atemporais, customizados para os clientes. Entre os lançamentos está a linha de botões e rebites de autobrilho em cinco tonalidades (ouro, cobre, bronze, niquelado e cinza). Para o mercado fast fashion, o destaque são botões em zamac.

“Nessa coleção usamos matéria-prima mais nobre e novos acabamentos com preços competitivos com os botões de ferro”, explica Andrerson Porto, diretor comercial. A terceira nova cartela é composta por produtos que receberam diferentes acabamentos, como vintage e tons coloridos. Para o segmento de jeans, a IBB começou a trabalhar com botões fixos, que custam mais barato que os flexíveis. “Adaptamos nossos produtos aos clientes que querem manter a rentabilidade e reduzir o preço final da peça para este momento econômico difícil que estamos passando”, afirma Porto.

Além dos botões, a IBB lançou puxadores de zíperes em diversos formatos, linha que havia sido interrompida há dois anos. A empresa conta com 25 representantes que atuam nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Ceará e Pernambuco. A equipe de vendas trabalha em conjunto com os designers das marcas de moda para adaptar o produto às suas coleções. “Uma de nossas ferramentas é o software ArtCAM que permite que o cliente veja o botão no notebook em todas as suas dimensões, ângulos e texturas, e tenha uma idéia exata do botão encomendado auxiliando também a personalização da peça”, diz Porto.

A estimativa do mercado de vestuário neste ano, de acordo com o diretor, é de uma recuperação lenta e gradual. “Tivemos queda de 30% no faturamento em 2015 e como consequência reduzimos equipes e adaptamos os custos”, afirma. Ele reforça que espera o rearranjo da economia e crescimento entre 8% e 10% em 2016.

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